segunda-feira, 30 de novembro de 2009


O novo trabalho de Maria Bethania (Tua e Encanteria) é uma verdadeira obra de arte para os amantes da boa musiaca, Bethania se revela nestes dois trabalhos uma intreprete dinamica e cheia de vida, Tua é um hino de amor e Encanteria é um verdadeiro encontro da musica com a cultura afro-brasileira. Estes dois trabalhos foram apresentados pela canto em sua turnê pelo Brasil entitulado: Amor, Festa, Devoção...No Show alem de musicas dos dois trabalhos como Tua, Feita na Bahia, Encanteria, a cantora resgatou outras das suas intrepretações como: Explode coração, O que é, o que é, È o amor e Reconvexo, e outras mas. O momento mas estranho e também renovador foi qunado a cantora cantou um pequeno refrão dos cantores bregas sertanejos Rique e Rene (Do jeito que vc mim olha via dá namoro), graça de uma cantora que não tem medo de errar. Os cds são lindissimos e o show maravilho, quem quiser conferi o trabalho veja o material no site da cantora http://www.mariabethania.com/

2012


Não vou dizer que não gostei deste filme, é claro que eu como um bom cinefelo tenho sempre o que salvar em uma produção cinematografia (é claro que tem uns que nada se salva mesmo), mas 2012 é um daqueles filmes que faz muito alarde e não traz nada de novo nas telonas. O filme conta a historia do fim do mundo apartir da otica de uma professia maia, em que no ano de 2012 os plantetas se aliarão e os raios solaris iria irradiar o centro de todos eles inclusive a terra e assim, com o movimento do magima - estrutura do centro da terra - haveria grantes terremostos em nosso planeta. O filme é eletrizante, e vale apena ver os seus grandes efeitos, no mas ele só diz o que todos do genero já falaram.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Para Pensar um pouco...


A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?

Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta: - Vocês sabem onde está o médico do hospital? Com tranqüilidade o médico respondeu: - Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil? Ríspida, retorquiu: - Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico? Mantendo-se calmo, contestou: - Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la ?!?! - Como?!?! O senhor?!?! Com essa roupa?!?!... - Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta... - Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico... - Veja bem as coisas como são... - disse o médico - ... as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito... Um dos mais belos trajes da alma é a educação; sabemos que a roupa faz a diferença mas o que não podemos negar é que: Falta de Educação, Arrogância, Falta de Humildade, Pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, Grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta. Bastam às vezes, apenas 5 minutos de conversa para que o ouro da vestimenta se transforme em barro.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

sábado, 7 de novembro de 2009

Cardeal Bertone: escolas europeias sem crucifixos e com abóboras de Halloween


Nas escolas europeias, proíbem os crucifixos, mas promovem as abóboras de Halloween, constata o secretário de Estado de Bento XVI, comentando com ironia a sentença do Tribunal Europeu de Direitos Humanos, que exige a retirada do símbolo cristão das salas de aula.
“Esta Europa do terceiro milênio só nos deixa as abóboras das festas repetidamente celebradas e nos tira os símbolos mais queridos”, afirma o cardeal Tarcísio Bertone, SDB, em um comentário recolhido pela edição de 5 de novembro do L’Osservatore Romano.
“Trata-se verdadeiramente de uma perda. Temos de procurar, com todas as forças, conservar os sinais da nossa fé, para quem crê e para quem não crê”, assegura o purpurado italiano.
Após manifestar seu apreço pela iniciativa do governo italiano de entrar com um recurso contra a decisão dos juízes europeus, o purpurado recordou que o crucifixo é “símbolo de amor universal, não de exclusão; é sinal de acolhida”.
“Eu me pergunto – concluiu – se esta sentença é um sinal razoável ou não.”

Anticatolicismo é o novo passatempo nos EUA, diz arcebispo de Nova York


"The Gospel in the Digital Age" (O Evangelho na era digital) é o nome do novo blog do arcebispo de Nova York, um instrumento comunicativo que lhe dá a voz que o New York Times negou.
Entre o dia 10 de outubro e 2 de novembro, Dom Timothy M. Dolan publicou dez posts, mas um deles, com o título "Anticatolicismo", causou grande impacto, pois reproduz um artigo cuja publicação foi rejeitada pelo jornal mais famoso da cidade.
O arcebispo considera, em seu artigo, que o anticatolicismo converteu-se em um novo “passatempo nacional”, algo que foi confirmado por professores e acadêmicos, como Philip Jenkins, que o define como "o último preconceito aceitável".
O artigo do arcebispo dá exemplos deste “anticatolicismo” presente no New York Times. Por exemplo, no dia 14 de outubro, o jornal denunciava 40 casos de abusos sexuais de crianças em uma pequena comunidade ortodoxa judaica do Brooklyn no último ano.
Segundo o prelado, a atitude do jornal diante desse caso não nada a ver com a que no passado manteve perante a Igreja Católica, quando houve casos de abusos de sacerdotes. O prelado reconhece que não tem a intenção nem o direito de criticar a comunidade judaica, mas denuncia “este tipo de indignação seletiva”.
Outro caso apareceu no jornal nova-iorquino dia 16 de outubro, quando publicou uma história em primeira página, como todo um desenvolvimento interno (dando mais espaço que à guerra no Afeganistão ou ao genocídio no Sudão) ao triste caso de um sacerdote franciscano que há 25 anos manteve um relacionamento com uma mulher, de que nasceu um filho.
“Nenhum clérigo de outra religião diferente da católica jamais mereceu tanta atenção”, reconhece.
No dia 21 de outubro, assinala Dom Dolan, o NYT dedicou sua manchete principal à decisão da Santa Sé de dar boas-vindas aos anglicanos que pediram a união com Roma.
O jornal atacou duramente a decisão como proselitista em momentos difíceis para o anglicanismo, apesar do cardeal Walter Kasper, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, ter enfatizado que “não estamos pescando no lago anglicano”.
Por último, o prelado menciona o exemplo “mais explosivo”, um artigo de opinião de Maureen Dowd, publicado por esse jornal no domingo 25 de outubro, em que se fazem acusações que nenhum editor permitiria se fosse contra expoentes islâmicos, judeus ou afroamericanos.
A colunista lança todo tipo de acusações contra a Igreja Católica, que vão desde a Inquisição até o Holocausto, desde os preservativos até a obsessão por sexo e a pederastia de sacerdotes ou a opressão de mulheres, sem se esquecer dos sapatos de Bento XVI ou do fato de que, quando jovem, tenha sido recrutado à força (igualmente a todos os conterrâneos compatriotas) no Exército alemão.
E tudo isso por quê?, questiona o arcebispo. Porque a autora, como reconhece em seu artigo, não está contente com a maneira como está-se realizando a atual visita apostólica de representantes vaticanos às religiosas dos Estados Unidos.
Um “preconceito” assim, explica, não tem justificativa em “uma grande publicação de hoje”.
Após reconhecer que estes casos, “infelizmente”, não se limitam ao New York Times, Dom Dolan assegura que “a Igreja não está acima da crítica”.
“Nós, católicos, já somos muito bons para criticá-la. Isso o aceitamos e o esperamos. A única coisa que pedimos é que esta crítica seja justa, racional e adequada. É o que se espera para qualquer pessoa. A suspeita e os preconceitos contra a Igreja converteram-se no passatempo nacional que deveria ser ‘suspenso pelo mal tempo’”, concluiu.
Em outros posts de seu blog, o arcebispo enfrenta questões da vida diária, social e litúrgica, desde questões raciais e caritativas, até a defesa da vida humana ameaçada pelo aborto ou pela guerra.
Na internet: http://www.archny.org/news-events/columns-and-blogs/

Será que a catequese também é assim?


Gente e Pessoas


O Verdadeiro Culto.


A liturgia do 32º Domingo do Tempo Comum fala-nos do verdadeiro culto, do culto que devemos prestar a Deus. A Deus não interessam grandes manifestações religiosas ou ritos externos mais ou menos sumptuosos, mas uma atitude permanente de entrega nas suas mãos, de disponibilidade para os seus projectos, de acolhimento generoso dos seus desafios, de generosidade para doarmos a nossa vida em benefício dos nossos irmãos.
A primeira leitura apresenta-nos o exemplo de uma mulher pobre de Sarepta, que apesar da sua pobreza e necessidade, está disponível para acolher os apelos, os desafios e os dons de Deus. A história dessa viúva que reparte com o profeta os poucos alimentos que tem, garante-nos que a generosidade, a partilha e a solidariedade não empobrecem, mas são geradoras de vida e de vida em abundância.
O Evangelho diz, através do exemplo de outra mulher pobre, de outra viúva, qual é o verdadeiro culto que Deus quer dos seus filhos: que eles sejam capazes de Lhe oferecer tudo, numa completa doação, numa pobreza humilde e generosa (que é sempre fecunda), num despojamento de si que brota de um amor sem limites e sem condições. Só os pobres, isto é, aqueles que não têm o coração cheio de si próprios, são capazes de oferecer a Deus o culto verdadeiro que Ele espera.
A segunda leitura oferece-nos o exemplo de Cristo, o sumo-sacerdote que entregou a sua vida em favor dos homens. Ele mostrou-nos, com o seu sacrifício, qual é o dom perfeito que Deus quer e que espera de cada um dos seus filhos. Mais do que dinheiro ou outros bens materiais, Deus espera de nós o dom da nossa vida, ao serviço desse projecto de salvação que Ele tem para os homens e para o mundo.

domingo, 1 de novembro de 2009

Catequista o que isso te diz?


A nossa catequese pode mudar esta realidade?
O que vc fez este ano para fazer diferente?
A catequse muda a realidade da pessoa? como?
Quais os caminhos? quais as propostas? quas os interlocutores???
O que nos falta???

Questão???


Queridos catequistas, o que podemos fazer para mudar a realiade da catequese em nossa Igreja? ou melhor em nossa Paróquia e comunidades???

Obrigado a Ti, Senhor!


"Havia um mundo, mas nao havia cor.
Havia um sol, mas não havia luz.
Havia um mar, mas nao existia o azul.
Havia a lua, mas nao existia o brilho.

Havia um jardim, mas nao existia flor.
Havia um céu, mas não havia estrelas.
Havia o vento, mas não existiam folhas.
Havia planta, mas nao a primavera.

Você tem sido a cor no meu mundo opaco.
Você tem sido a luz, num sol que parecia sem forças.
Você tem sido o azul, na imensidão de cores escuras que se apoderavam de mim.
Você tem sido o brilho nas minhas noites sem sono.

Você tem sido a flor, num jardim pouco florido.
Você tem sido estrela, num céu cinzento e nublado.
Você tem sido o vento, que faz voar as folhas dos meus pensamentos.
Você tem sido a primavera, que devolve vida às plantas.

Você é meu ponto de interrogação e exclamação. É quem me faz viajar por lugares que jamais imaginei estar.
Você tem sido um presente e tanto, para um coração, que as vezes está em prantos.
Por sua causa, consigo sonhar e em meio a lágrimas, ainda consigo sorrir.

Você, com esse seu projeto diferente, me conquista a cada dia.
Pensar que você existe, faz do meu dia algo melhor.
Se não fosse você, tudo seria muito pior.

Obrigado por apostar em mim, para ser teu servo, pois é teu olhar que invariavelmente me conquista.
Obrigado por deixar que eu seja, eternamente, teu operário, aquele que serve, um catequista!"
Por Alberto Meneguzzi

A ameaça da pornografia para as crianças


Proteger as crianças da exploração sexual é hoje prioridade para muitos governos e organizações privadas. Apesar disso, um recente informe denuncia que não se está fazendo o suficiente para tratar a ameaça que a pornografia dos adultos representa para as crianças.
"Morality in Media", uma organização sem fins lucrativos com sede em Nova York, publicou em setembro um estudo intitulado: "How Adult Pornography Contributes To Sexual Exploitation of Children" (Como a pornografia adulta contribui para a exploração sexual das crianças).
Ali se sustenta que os organismos dos governos e as organizações privadas estão ignorando as consequências do que qualificam de “exploração” da pornografia adulta na internet e em outros lugares.
A pornografia adulta é uma ameaça para as crianças de diferentes formas, afirma o informe:
–Os delinquentes utilizam pornografia adulta para preparar suas vítimas.
–Para muitos delinquentes, há uma progressão desde ver pornografia adulta até ver pornografia infantil.
–Os homens atuam com as crianças prostituídas como como veem na pornografia adulta, e os aliciadores usam pornografia adulta para instruir as crianças prostituídas.
–As crianças imitam com outras crianças o comportamento que veem na pornografia adulta.
–O vício à pornografia de adultos destrói casamentos, e os filhos nos lares com um só progenitor correm mais risco de sofrer exploração sexual.
Preparação
O autor do informe, Robert Peters, presidente de "Morality in Media", explica que há duas décadas, em sua pesquisa sobre casos judiciais, esbarrou com múltiplos exemplos de situações que implicam exploração sexual de crianças em que o acusado adulto havia mostrado ou dado pornografia de adultos à vítima menor como parte do processo de preparação.
Muitos debates têm-se centrado no tema de se a pornografia de adultos causa crimes sexuais, observa. Ainda que este assunto da causa direta ainda esteja em debate, Peters comenta que, segundo sua experiência, a utilização de pornografia de adultos por parte de depravadores para despertar e desensibilizar suas vítimas menores é de verdade uma forma como a pornografia de adultos contribui para causar dano.
Isso é mais que uma simples opinião pessoal. Um dos apêndices do informe contém mais de 100 páginas de recortes de notícias e casos judiciais que fazem referência a como os delinquentes mostraram ou deram pornografia a uma criança ou a forçaram a olhá-la.
O informe continua explicando que as pessoas que são viciadas em pornografia requerem classes mais explícitas e anômalas de material sexual conforme avança o tempo, de forma parecida a quem sofre de vício de drogas. Assim, com o tempo, há uma necessidade crescente de mais estímulo para alcançar o mesmo efeito inicial.
Peters também observa que há uma tendência cada vez maior a reproduzir sexualmente os comportamentos vistos na pornografia. Desta forma, os consumidores de pornografia não são meros consumidores passivos, mas tendem a levar à prática os comportamentos que veem.
Ameaça da mídia
Quanto às crianças, o informe explica que se uma criança entrasse em uma livraria adulta, ser-lhe-ia solicitado que saísse, posto que vai contra a lei de vender pornografia às crianças no mundo real.
Pelo contrário, se essa mesma criança está a ponto de entrar na maioria das páginas web comerciais que distribuem pornografia adulta, é possível que veja pornografia adulta gratuitamente e sem restrições. Supostamente, quando se trata de internet, os tribunais pensam que a utilização por parte dos pais de filtros é uma solução adequada para o problema, comenta o informe.
Os pais têm um papel primordial na hora de proteger as crianças do conteúdo danoso da internet, admite Peters. No entanto, a maioria das crianças pode ter acesso à internet fora de casa ou por meio de dispositivos móveis. Tudo que se necessita é que uma criança em um grupo de amigos tenha acesso sem restrições à internet para que todos tenham acesso, destaca o informe.
Peters também afirmava que em seus muitos anos de experiência um número significativo de aliciadores utiliza a pornografia não apenas para despertar e instruir suas vítimas, mas também para exercitar a si mesmos.
Uma das conclusões do informe é o pedido de que as Igrejas e outras instituições religiosas façam mais frente ao problema da pornografia de adultos.
Também os meios de comunicação e de entretenimento poderiam ajudar a apresentar a produção e o consumo de pornografia adulta como um problema real, em vez de uma questão sem nenhuma significação moral ou social.
Vida familiar
A observação do informe de que a pornografia fere a vida familiar e as crianças não é uma opinião ilhada. Da Austrália, o Sydney Morning Herald, em um artigo de 5 de março, falava do cenário de um marido viciado no pornô. O “catastrófico desajuste emocional que sofre” por este vício é um fato comum.
No ano passado, o telefone da assessoria Mensline Australia teve crescimento de 34% no volume de chamadas de homens que sentiam que a pornografia era um problema em sua relação, comentava o artigo.
A possibilidade de aceder à pornografia através de computadores e telefones tirou, por assim dizer, a barreira de entrada, quer dizer, a vergonha de visitar um sex shop para comprar uma revista ou um vídeo.
O artigo observava que também é um problema grave para as mulheres. “Há uma boa proporção de mulheres que vê o uso do pornô por seu parceiro como uma infidelidade”, afirmava o sociólogo Michael Flood. "Inclusive quando ele é honesto sobre isso, algumas mulheres consideram o uso do pornô como uma espécie de adultério”.
O nexo entre a multimilionária indústria do pornô e o apetite sexual converteu-se em algo como a relação entre as refeições extragrandes e a obesidade, sustentava a feminista Naomi Wolf em um artigo publicado a 4 de abril no Times.
“A onipresença das imagens sexuais não libera o poder de Eros, mas o diluem”, afirmava.
Um artigo publicado no jornal canadense Ottawa Citizen a 29 de maio dava mais evidências sobre as implicações disso para as crianças. Richard Poulin, professor de sociologia na Universidade de Ottawa, participou de uma conferência em Montreal intitulada: “Jovens, mídia e sexualidade”.
Ele observava que as agressões sexuais são cometidas agora por jovens. Ademais, uma pesquisa realizada entre estudantes da Universidade de Ottawa manifestou que a média de idade em que viram pela primeira vez pornografia era de 13 anos. Entre aqueles cujos pais tinham a pornografia em casa, a idade era menor, entre 10 e 11 anos.
Poulin também citava uma pesquisa que mostrava que um em cada cinco homens entre 22 e 23 anos admitia sentir-se atraído por meninas de 13 anos. “Esta não é uma tendência trivial”, indicava.
Ambiente sadio
Bento XVI abordava o tema da pornografia em seu discurso de 16 de abril de 2008 aos bispos norte-americanos, durante a visita aos EUA.
“As crianças têm direito a crescer com uma sadia compreensão da sexualidade e de seu justo papel nas relações humanas”, recomendava. “A elas se deveriam evitar as manifestações degradantes e a vulgar manipulação da sexualidade hoje tão preponderantes”.
As crianças têm o direito de ser educadas nos autênticos valores morais baseados na dignidade da pessoa humana, continuava o pontífice.
“Que significa falar da proteção das crianças quando em tantas casas se pode ver hoje pornografia e violência através dos meios de comunicação amplamente disponíveis?”, perguntava.
Ao tratar este problema, o Papa falava da necessidade urgente de determinar os valores que guiam a sociedade de hoje. Se de verdade quisermos cuidar dos jovens, todos temos de reconhecer nossa responsabilidade de promover e viver os valores morais autênticos, que permitam prosperar a todos, concluía.
Uma recordação oportuna do perigo de fechar os olhos ante um problema que se ignora com muita frequência.

Encontrados filmes que revelam ajuda de Pio XII às vítimas da guerra

A enorme atividade de ajuda que Pio XII desenvolveu durante a Segunda Guerra Mundial a favor de todas as vítimas, independentemente de sua religião, pode agora ser vista em filmes cinematográficos que foram redescobertos.
O achado mais surpreendente é a película “Guerra à guerra”, um filme realizado em 1948 por uma produtora italiana, “Orbis”, dirigido por Romolo Marcellini, que também dirigiu “Pastor Angelicus”, de 1942, e Giorgio Simonelli.
O filme foi descoberto na Cineteca Nacional Italiana, em um estado bastante deteriorado, e ao se constatar o caráter extraordinário das imagens, entrou-se em contato com a Filmoteca Vaticana.
A doutora Claudia Di Giovanni, delegada desta Filmoteca, confessou a emoção experimentada quando recebeu o convite da Cineteca para poder ver estas imagens das quais se desconhecia sua existência.
Seu testemunho foi exposto na assembleia plenária do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, que o Papa encerrará nesta quinta-feira.
No documentário, que em algumas passagens apresenta também uma história cinematográfica, podem-se ver “imagens extraordinárias da Segunda Guerra Mundial, particularmente duras, mas sumamente eficazes para sublinhar o drama do conflito”, explica Di Giovanni.
“Com o fundo da guerra, as palavras e obra de Pio XII, em ajuda de todas as vítimas, com as imagens dos refeitórios, criados pelo Papa, e a residência de Castel Gandolfo, aberta aos refugiados”.
O espectador pode ver como o Papa converteu as grandes salas do palácio apostólico em dormitórios para mulheres e crianças refugiados.
Em outro momento, se vêem as imagens da Praça de São Pedro e da Basílica de São João de Latrão, onde por indicação do Papa se criaram refeitórios para dar de comer à população que atravessava a penúria da guerra.
“O filme é particularmente importante pois representa a tentativa do catolicismo de comunicar através da arte cinematográfica seu ‘não’ à guerra. O filme praticamente não pôde ser distribuído no período pós-bélico, mas é um testemunho fundamental do compromisso do Papa Pio XII a favor da paz”, explica a delegada da Filmoteca Vaticana.
“A restauração do filme foi apresentada no festival de cinema de Veneza, em setembro passado, impressionando tanto a crítica como o público, com um estilo narrativo inspirado no neorrealismo, simples mas eficaz, que não oculta o horror, mas o representa em toda sua realidade mais que explícita, sobretudo se consideramos que se trata de um filme de 1948”, afirma a delegada.
A Filmoteca Vaticana colaborou com a Cineteca Nacional Italiana à restauração do filme, e agora conta com uma cópia para poder projetá-la em circunstâncias não comerciais.
Outros documentos audiovisuais
Mas não é o único testemunho audiovisual que narra a ajuda de Pio XII aos necessitados, entre os quais havia também judeus.
A Filmoteca Vaticana recebeu recentemente 70 filmes que documentam a atividade da Pontifícia Obra de Assistência (POA), criada pelo Papa Pio XII para ajudar as vítimas da Segunda Guerra Mundial, informa Claudia di Giovanni.
Foi instituída em 1944 com o nome de Pontifícia Comissão de Assistência aos Refugiados (PCA), logo se chamou POA, e ofereceu seu serviço até 1970, assistindo os pobres, os enfermos, encarcerados e vítimas dos desastres naturais.
Agora corresponde à Filmoteca Vaticana analisar com detalhe estes filmes e conservá-los para que possam ser um patrimônio da história

Comunidade Santa Cruz celebra a Primeira Eucaristia...

Neste domingo dia 01 de Novembro - Solenidade de todos os santos a comunidade Santa Cruz de nossa paróquia, celebrou a primiera eucaristia, parabéns para os(as) catequisandos e catequistas, e que toda comunidade seja resposvel pela caminhada destes novos mebros do Corpo de Cristo....